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O poder do Lo-fi


 O lo-fi é um gênero musical com características parecidas com o hip-hop, com batidas suaves, loops instrumentais, melodias viajantes, repletas de componentes eletrônicos e até rimas que remetem ao rap, em vários idiomas.


O termo vem do inglês low fidelity, ou seja, baixa fidelidade. Quando um artista não tem grana para bancar grandes produções e acaba fazendo tudo no seu home studio, ele fica limitado à qualidade da gravação. Por isso, recorre a truques que deixam a obra mais interessante, como o uso de gravadores de fita cassete, instrumentos musicais, instrumentos de brinquedo, etc.


Existem vários canais no YouTube que disponibilizam música lofi ao vivo 24h por dia, 7 dias por semana. É só encontrar a playlist certa e mandar ver nos estudos.


A imagem de uma menina solitária entretida com suas anotações, com seu copo de café, próxima a paisagem de sua janela é um quadro pitoresco que ganhou popularidade entre os estudantes por parecer um ambiente acolhedor e propício aos estudos.


Os infinitos loops de beats relaxantes com imagens de animes de fundo tem milhões de seguidores fiéis. Por quê? 


A sequência de músicas relaxantes, reduz o estresse e a ansiedade as quais os  estudantes estão mais sensíveis, principalmente em tempos de pandemia, proporcionando a mais relaxante vibe a uma legião de universitários traumatizados.

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[QUEM FOI HANS KELSEN?] Jurista, filósofo e cientista político,  Kelsen  nasceu em Praga em 1881, formou se em direito na Universidade de Viena, além disso atuou como Juiz da Corte Constituicional da Áustria entre 1921 e 1930.  Após ser expulso pelo governo nacional-socialista da Alemanha em 1933, se dirigiu para Genebra, Praga e finalmente EUA onde lecionou nas Universidades de Havard e Berkeley e morreu em 1973 aos 91 anos. Sua principal obra é a Teoria Pura do Direito, onde ele buscou libertar o estudo do Direito de especulações filosóficas e sociológicas.  Com isso Kelsen se tornou a expressão máxima do juspositivismo. Kelsen distinguiu o mundo do ser,  pertinente às ciências naturais, da ordem do dever ser, situando o estudo do Direito nessa Última. Além disso o autor é responsável pela criação de uma concepção teórica que torna a ideia de ordenamento jurídico um modelo hierarquizado de normas em formato de pirâmide, atribuindo ao topo dessa pirâmide a norm...